domingo, 12 de dezembro de 2021

Público Alvo da Educação Especial!

Público Alvo da Educação Especial!


      Olá! Seja bem-vindo(a)! No post de hoje você encontrará informações relevantes sobre quem é o público alvo da Educação Especial.

   O público-alvo da Educação Especial são indivíduos com necessidades educacionais, como deficiências físicas, intelectuais, sensoriais ou emocionais, que requerem suportes específicos para alcançar seu pleno potencial educacional. Isso inclui crianças, adolescentes e adultos.

     De acordo com o Ministério da Educação Especial - Secretaria da Educação Especial, o público -alvo da educação especial, são alunos que necessitam do atendimento educacional especializado - AEE. 

DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE 


     A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. 

     Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, os com transtornos globais do desenvolvimento e os com altas habilidades/superdotação nas escolas comuns do ensino regular e ofertar o atendimento educacional especializado – AEE, promovendo o acesso e as condições para uma educação de qualidade. 

     O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. 

     Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. 

     Consideram-se serviços e recursos da educação especial àqueles que asseguram condições de acesso ao currículo por meio da promoção da acessibilidade aos materiais didáticos, aos espaços e equipamentos, aos sistemas de comunicação e informação e ao conjunto das atividades escolares.

   Para o atendimento às necessidades específicas relacionadas às altas habilidades/superdotação são desenvolvidas atividades de enriquecimento curricular nas escolas de ensino regular em articulação com as instituições de educação superior, profissional e tecnológica, de pesquisa, de artes, de esportes, entre outros. 

   Nos casos de escolarização em classe hospitalar ou em ambiente domiciliar, o AEE é ofertado aos alunos público-alvo da educação especial, de forma complementar ou suplementar.

  O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação.

  DO PÚBLICO-ALVO 

 Considera-se público-alvo do AEE:

 a. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

 b. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

 c. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
 
 Até o próximo post! 😊

sábado, 4 de dezembro de 2021

O que é dificuldade de aprendizagem e transtorno de aprendizagem?

O que é dificuldade de aprendizagem e transtorno de aprendizagem?



      A dificuldade de aprendizagem é uma expressão mais genérica que descreve obstáculos ou desafios que um indivíduo enfrenta ao aprender, como dificuldades na leitura, escrita, matemática ou em habilidades de organização.

     Essas dificuldades podem ser temporárias ou persistentes e variam em gravidade. 

     Por outro lado, o transtorno de aprendizagem é uma condição neurobiológica que afeta a capacidade de uma pessoa aprender de maneira típica e acompanhar o ritmo de seus colegas. 

     Existem diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e disgrafia, cada um com características específicas que impactam áreas diferentes de aprendizagem.

     Esses transtornos geralmente persistem ao longo do tempo e podem exigir intervenções educacionais específicas para ajudar o indivíduo a superar as dificuldades associadas.

     Confira no vídeo! Abraços.


 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno


   Olá! Seja bem vindo!

   Hoje eu vou contar para vocês como foi a experiência de fazer meu primeiro PDI. Eu não sabia qual modelo escolher, ou melhor, eu nem sabia que havia tantos modelos diferentes de PDI.

   Fiz uma pesquisa na internet, comprei livros e isso não me ajudou muito. Continuava na dúvida. 

   E o pior: havia tantos modelos que acabei ficando mais perdida. Qual era o modelo certo? Qual era o modelo ideal? Não conseguia decidir por um. Queria o modelo perfeito.

   Foi então, que minha mãe me aconselhou a escolher os modelos que eu mais tinha gostado e adaptar o meu próprio e conforme fosse fazendo, realizaria os ajustes que achasse necessário. E assim fiz.

   Optei por alguns modelos e fiz o meu próprio PDI. Ufa! Confesso que fiquei satisfeita e ao mesmo tempo alividada.  

   Acabei descobrindo também, que não há um modelo ideal, mas sim, um modelo que apresente certas características que são consideradas essenciais na construção de um PDI de qualidade, características que não podem faltar de jeito nenhum. 

  Assim, ao definir um plano de desenvolvimento escolar para seus alunos é importante levar alguns aspectos em conta e seguir um roteiro que envolve CINCO etapas:

   1- Definir quais são os alunos que necessitam de um PDI (Quem é o público alvo?).

   2- Análise situacional do aluno. Quando a escola conhece a real condição de seu aluno, fica mais fácil comandar as ações em direção ao desenvolvimento almejado. Nesse sentido, o gestor ou o professor sentam-se com a família do aluno (Anminese) e investigam e observam o máximo de aspectos sobre sua vida pessoal.

   Dessa forma, ele conseguirá visualizar com mais clareza o que precisa melhorar e o que já está bom, além de saber como fazer um PDI bem mais adequado.

   3- Avalie os pontos fortes e pontos fracos: mapeamento das competênciais: um bom exemplo de Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se baseia no registro das habilidades de seu aluno. É o momento da reflexão e do direcionamento de ações que serão favoráveis ao alcance pleno das características do aluno.

  Só ao identificar essas características, o gestor ou professor saberá como montar um plano de desenvolvimento individual com ações que poderão valorizar ou aprimorar os pontos fortes. Não há como fazer um PDI sem o mapeamento das competências.

   E como fazer um mapeamento das habilidades? Através de uma avaliação realizado com o aluno.

   4- A Avaliação: Há escolas que fazem as avaliações trimestralmente, outras, semestralmente. Fica à critério da escola ou do município, assim, como os modelos de PDI e avaliações que serão utilizadas.

   Todas as avaliações diagnósticas realizadas com o aluno devem ficar no seu prontuário (PDI). 

  As avaliações realizadas por outros profissionais competentes fora do contexto escolar são aceitas e anexadas ao PDI do aluno. Essas avaliações não se sobrepõe à avaliação pedagógica realizada pelos profissionais da escola.

   5- A Ação: o último passo de como construir um PDI consiste em arregaçar as mangas e começar a trabalhar para se alcançar os objetivos e as metas idealizadas da etapa anterior.

   Em fim, é o momento de desenhar estratégias que contribuirão para a realização da jornada escolar até onde se quer chegar. As habilidades de cada aluno serão evidenciadas e todos terão a oportunidade de crescer em sua vida acadêmica.

   Lembre-se: deve-se monitorar e revisar o PDI sempre que necessário, para que os propósitos sejam mantidos e rejustados caso precisar. O PDI não é um documento estático, mas sim, flexível, sujeito à alterações e possíveis mudanças.

   É bom saber que não estamos sozinhos não é mesmo? Até a próxima. Abraços!

 

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

De quem é a responsabilidade da construção do PDI na escola?

 


     Já sabemos o que é o PDI ou o Plano de Desenvolvimento do aluno. Mas sabemos quem é o profissional responsável por sua construção?

     O PDI é um instrumento pedagógico coletivo, tanto em sua construção quanto na sua execução.

     Para sua construção é necessário que haja uma diversidade de olhares sobre o estudo de caso do aluno com deficiência: olhares clínicos, pedagógicos, terapêuticos, sociais, familiares...

     É um documento que utiliza várias "vozes" que tentam responder a questões  como: Quem é esse aluno? Como ele se comporta? O que ele mais gosta? Quais necessidades educacionais ele apresenta? Entre outras.

     Somente depois que fazemos o estudo de caso desse aluno, contando com a ajuda de vários profissionais envolvidos na vida escolar do aluno, é que podemos definir nossos objetivos pedagógicos, traçar nossas estratégias, definir quais técnicas iremos utilizar e escolher a melhor didática e metodologia de ensino-aprendizagem, ou seja, planejar meios e ações para que nosso estudante com deficiência possa acessar o currículo pedagógico de forma realmente eficaz.

domingo, 7 de novembro de 2021

Afinal, o que é o PDI - Plano de Desenvolvimento Individual do estudante?





Afinal, o que é o PDI - Plano de Desenvolvimento Individual do estudante? 


   Olá! Seja bem vindo!

  O PDI ou o Plano de Desenvolvimento Individual do Estudante público alvo da Educação Especial é um instrumento pedagógico importante para o planejamento do processo educativo desse aluno.Esse documento (PDI) apresenta esse aluno em sua totalidade.

  O PDI é um documento que descreve a história de vida do aluno com deficiência, seja ela qual for.
Um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) para alunos com necessidades especiais é um documento personalizado que visa atender às necessidades educacionais específicas de cada aluno, promovendo seu desenvolvimento acadêmico, social e emocional. 

  Apresenta como é o contexto familiar desse aluno, os aspectos psicossociais, o diagnóstico médico, quais são suas limitações e dificuldades apresentadas, suas habilidades, competências e quais as possibilidades de intervenções e estimulações.

  O PDI Escolar está sempre buscando eliminar as barreiras que impedem o aluno ao acesso à educação, ao desenvolvimento da sua autonomia, assim como todos os aspectos de aprendizagem sociais, emocionais, conceituais, assim como as atividades de vida diária - AVDs. 

   É um documento que não pode faltar na escola.

   Através desse documento, a escola e os funcionários podem estabelecer qual a melhor maneira de planejar o ensino-aprendizagem, fazendo uma análise situacional desse aluno, estudando seu caso e assim, escolher quais as melhores estratégias de ensino, a metodologia e a didática mais assertiva.

   Além de escolher também, quais os recursos e materiais que serão utilizados, em fim, poder traçar um curso para que esse aluno possa ter acesso ao currículo e à aprendizagem dentro da escola regular de ensino.

   É importante destacar que o PDI Escolar deve ser construido (caso o aluno ainda não tenha um) assim que for matriculado na escola.

   Para dar início ao PDI, recomenda-se a realização de reuniões com todos os professores a fim de promover a conscientização da equipe escolar sobre a inclusão escolar, fazendo a leitura e a discussão coletiva destas orientações, proporcionaso assim, a compreensão de todos os processos da construção do PDI antes de detalhar cada etapa dele.

   É preciso ter bem claro, que a construção do PDI é sem dúvida, um desafio diário para todos os profissionais das escolas, mas fundamental para a inclusão do estudante com Deficiência, TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento), TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), Altas Habilidades e Superdotação, garantindo assim, seu direito e desenolvimento pleno.

   A escola para todos, precisa de um currículo que permita ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos.

   A escola precisa dar conta das especificidades desse alunado com necessidades educacionais especiais. Colocar em destaque a adequação curricular como um elemento dinâmico da educação para todos e a sua viabilização, para que a aprendizagem aconteça de forma efetiva e realmente inclusiva. 

     Agora que você entende o que é um PDI Escolar, vou listar abaixo alguns passos que poderão ajudar professores e gestores na elaboração de um plano de desenvolvimento individual, que cumpra seus objetivos de maneira eficaz.



1. Coleta de Informações

  • Avaliação Inicial: Realizar avaliações diagnósticas para entender o nível atual de desempenho do aluno em diferentes áreas (acadêmica, social, emocional).
  • Histórico do Aluno: Recolher informações sobre o histórico escolar, médico e familiar.
  • Entrevistas: Conversar com os pais, professores e outros profissionais que trabalham com o aluno para obter uma visão completa de suas necessidades.

2. Definição de Objetivos

  • Objetivos Gerais: Estabelecer metas amplas de longo prazo para o desenvolvimento do aluno.
  • Objetivos Específicos: Definir metas mensuráveis e alcançáveis a curto e médio prazo em diferentes áreas (acadêmica, comportamental, social).

3. Planejamento de Intervenções

  • Metodologias de Ensino: Selecionar estratégias de ensino adaptadas às necessidades do aluno, como o uso de recursos visuais, tecnologia assistiva, ensino individualizado, etc.
  • Apoios e Serviços: Identificar os recursos necessários, como professores especializados, terapeutas, assistentes de sala, entre outros.

4. Adaptações Curriculares

  • Modificações: Adaptar o currículo e as atividades para que o aluno possa participar de forma efetiva, como simplificação de conteúdos, ajuste de tempo para realização de tarefas e provas adaptadas.
  • Recursos e Materiais: Utilizar materiais específicos que facilitem o aprendizado, como livros em braille, software de comunicação aumentativa e alternativa (CAA), etc.

5. Implementação do PDI

  • Execução: Colocar em prática as estratégias e adaptações planejadas, com a colaboração de toda a equipe escolar.
  • Monitoramento Contínuo: Acompanhar o progresso do aluno regularmente, registrando avanços e dificuldades.

6. Avaliação e Revisão

  • Reavaliação Periódica: Revisar o PDI em intervalos regulares (semestralmente ou anualmente) para ajustar as metas e intervenções conforme necessário.
  • Feedback: Obter feedback do aluno, pais e professores sobre a eficácia do plano e fazer os ajustes necessários.

Exemplo de Estrutura de PDI

  1. Dados do Aluno: Nome, idade, série, diagnóstico, histórico escolar.
  2. Avaliação Inicial: Resultados das avaliações diagnósticas.
  3. Objetivos Gerais e Específicos: Metas de curto, médio e longo prazo.
  4. Plano de Intervenção:
    • Estratégias de Ensino
    • Recursos e Serviços
    • Adaptações Curriculares
  5. Plano de Monitoramento: Como e quando o progresso será avaliado.
  6. Revisão e Ajustes: Data para reavaliação e critérios para ajustes no PDI.

Dicas Adicionais

  • Colaboração: Envolver toda a equipe multidisciplinar e os pais na elaboração e revisão do PDI.
  • Flexibilidade: Estar aberto a ajustes e mudanças conforme as necessidades do aluno evoluem.
  • Documentação: Manter registros detalhados do progresso e das intervenções realizadas.

    Seguir esses passos ajudará a criar um PDI eficaz que promoverá o desenvolvimento integral do aluno com necessidades especiais, garantindo que ele receba a educação adequada e o suporte necessário para seu sucesso acadêmico e pessoal.

     Abraços e até o próximo post!😏


segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Você não precisa saber tudo, mas precisa saber tudo o que não sabe sobre algo que precisa.



Você não precisa saber tudo, mas precisa saber tudo o que não sabe sobre algo que precisa.



 Olá! Seja bem vindo!

 Como assim? Calma que eu te explico. 

 Quando recebemos um aluno com dificuldades de aprendizagem ou com algum tipo de deficiência, é normal ficarmos apreensivos, principalmente se nunca lidamos com isso antes. 

 Por isso eu digo: você não  precisa saber tudo, mas precisa sabe tudo o que não sabe sobre algo que precisa saber.

 Ao invés de ficarmos contando com a sorte ou nos descabelarmos, devemos arregaçar as mangas e buscar CONHECIMENTO. 

 Sim, devemos nos informar sobre essa dificuldade de aprendizagem ou deficiência, através de livros, revistas, artigos científicos, sites de profissionais que já tenham experiência sobre o assunto, buscar informação com os familiares, etc.

 Não saber sobre algo não é o problema. 

 O problema é ficar de braços  cruzados sem fazer nada a respeito. 

 Isso sim é perda de tempo precioso para nós e principalmente para nosso aluno, que conta com nossa ajuda. 

 Valeu a dica? Você concorda? Deixe aqui seu comentário e até a próxima!
   

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Participação da família na aprendizagem: apoio que não pode faltar!

 Participação da família na aprendizagem: apoio que não pode faltar!



          Olá! Seja bem vindo!


   Os estímulos e desafios são importantes para o desenvolvimento de todo ser humano, pois fazem parte da vida normal, nos proporcionando excitação, incentivo e motivação, que são pontos positivos, mas também nos trazem sofrimento e ansiedade, como pontos negativos.

   Quando esses desafios e estímulos se apresentam de forma negativa como sofrimento e ansiedade e o sujeito não sabe ou não consegue lidar satisfatoriamente com eles, podem se tornar em um transtorno emocional havendo uma incompatibilidade entre os desafios que enfrentamos e nossa habilidade para lidarmos com eles.

   Assim, podemos compreender de forma mais clara os transtornos ou distúrbios de aprendizagem.

  Os transtornos de aprendizagem são aqueles desafios constantes que o sujeito tem que lidar em relação à alguma área de aprendizagem ou habilidades acadêmicas, de origem orgânica por toda a vida, já que os transtornos são de ordem permanentes, pois o sujeito já nasceu com eles e precisa aprender a lidar com suas dificuldades para ter uma qualidade de vida satisfatória dentro da sociedade e não apenas na vida acadêmica.

   O sujeito com transtorno de aprendizagem  precisa mudar a sua rota de aprendizagem, buscar novos caminhos, novas direções que o leve à construir um conhecimento significativo.

  Precisa se reinventar todos os dias. E aprender um pouco todos os dias. Seguir sempre em frente, porque, por mais difícil que seu caminho lhe pareça, a superação será sua aliada, lhe tornando forte e resiliente aos problemas que por ventura encontrar.

  Crianças com dificuldades de aprendizagem que possuem famílias que funcionam como um verdadeiro apoio, diminuindo assim o nível de problemas emocionais, são crianças que fazem parte de  famílias que apresentam as seguintes características:

  - Grupo familiar estável (independente se os pais são casados ou não) e consistente, com limites claros, possibilitando um acordo sobre as regras, limites, deveres de casa, etc.;

    - Famílias que aceitam as dificuldades que a criança apresenta, sabendo, conhecendo e aceitando suas dificuldades, tentando não fazer exigências acima das suas possibilidades nas áreas que demonstram dificuldades;

    - Crianças com dificuldades de aprendizagem enfrentam frustrações frequentes, principalmente na escola; a família deve ser um apoio emocional constante que ajude essa criança a trabalhar e superar suas crises;

    - É comum que a criança com dificuldades de aprendizagem apresente auto-estima baixa, que se ache inferior em relação às outras crianças, por isso, é fundamental que a família a elogie sempre, incentivando-a a acreditar em si mesma e assim, avançar nos estudos;

    - Por fim, a família deve procurar meios de ajudar as crianças a potencializar suas habilidades a fim de compensar suas dificuldades.

    Lembre-se: a participação da família na aprendizagem é o apoio que não pode faltar!

Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias

  Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias    Olá! Seja bem-vindo(a)!    As férias escolares são um período de oportunidades ...