quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno


   Olá! Seja bem vindo!

   Hoje eu vou contar para vocês como foi a experiência de fazer meu primeiro PDI. Eu não sabia qual modelo escolher, ou melhor, eu nem sabia que havia tantos modelos diferentes de PDI.

   Fiz uma pesquisa na internet, comprei livros e isso não me ajudou muito. Continuava na dúvida. 

   E o pior: havia tantos modelos que acabei ficando mais perdida. Qual era o modelo certo? Qual era o modelo ideal? Não conseguia decidir por um. Queria o modelo perfeito.

   Foi então, que minha mãe me aconselhou a escolher os modelos que eu mais tinha gostado e adaptar o meu próprio e conforme fosse fazendo, realizaria os ajustes que achasse necessário. E assim fiz.

   Optei por alguns modelos e fiz o meu próprio PDI. Ufa! Confesso que fiquei satisfeita e ao mesmo tempo alividada.  

   Acabei descobrindo também, que não há um modelo ideal, mas sim, um modelo que apresente certas características que são consideradas essenciais na construção de um PDI de qualidade, características que não podem faltar de jeito nenhum. 

  Assim, ao definir um plano de desenvolvimento escolar para seus alunos é importante levar alguns aspectos em conta e seguir um roteiro que envolve CINCO etapas:

   1- Definir quais são os alunos que necessitam de um PDI (Quem é o público alvo?).

   2- Análise situacional do aluno. Quando a escola conhece a real condição de seu aluno, fica mais fácil comandar as ações em direção ao desenvolvimento almejado. Nesse sentido, o gestor ou o professor sentam-se com a família do aluno (Anminese) e investigam e observam o máximo de aspectos sobre sua vida pessoal.

   Dessa forma, ele conseguirá visualizar com mais clareza o que precisa melhorar e o que já está bom, além de saber como fazer um PDI bem mais adequado.

   3- Avalie os pontos fortes e pontos fracos: mapeamento das competênciais: um bom exemplo de Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se baseia no registro das habilidades de seu aluno. É o momento da reflexão e do direcionamento de ações que serão favoráveis ao alcance pleno das características do aluno.

  Só ao identificar essas características, o gestor ou professor saberá como montar um plano de desenvolvimento individual com ações que poderão valorizar ou aprimorar os pontos fortes. Não há como fazer um PDI sem o mapeamento das competências.

   E como fazer um mapeamento das habilidades? Através de uma avaliação realizado com o aluno.

   4- A Avaliação: Há escolas que fazem as avaliações trimestralmente, outras, semestralmente. Fica à critério da escola ou do município, assim, como os modelos de PDI e avaliações que serão utilizadas.

   Todas as avaliações diagnósticas realizadas com o aluno devem ficar no seu prontuário (PDI). 

  As avaliações realizadas por outros profissionais competentes fora do contexto escolar são aceitas e anexadas ao PDI do aluno. Essas avaliações não se sobrepõe à avaliação pedagógica realizada pelos profissionais da escola.

   5- A Ação: o último passo de como construir um PDI consiste em arregaçar as mangas e começar a trabalhar para se alcançar os objetivos e as metas idealizadas da etapa anterior.

   Em fim, é o momento de desenhar estratégias que contribuirão para a realização da jornada escolar até onde se quer chegar. As habilidades de cada aluno serão evidenciadas e todos terão a oportunidade de crescer em sua vida acadêmica.

   Lembre-se: deve-se monitorar e revisar o PDI sempre que necessário, para que os propósitos sejam mantidos e rejustados caso precisar. O PDI não é um documento estático, mas sim, flexível, sujeito à alterações e possíveis mudanças.

   É bom saber que não estamos sozinhos não é mesmo? Até a próxima. Abraços!

 

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