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A prioridade de todas as crianças com necessidades educacionais especiais é seu desenvolvimento cognitivo, o desenvolvimento social virá mais tarde, quando possível.
Acredita-se que a inclusão de crianças com necessidades educacionais por apresentarem autismo deve ser realizada de modo criterioso e bem orientado, o que vai variar de acordo com as possibilidades individuais de cada aluno.
Para viabizilar a inclusão na escola regular é indispensável contar com salas de apoio e professores especializados para que seja realizada com êxito a inclusão desses alunos.
Esse professor especializado não necessita ser exclusivo de uma escola, podendo atender a um grupo de escolas, mas deve ser especializado e saber realizar avaliações, organizar sistemas de trabalho, avaliar sua eficiência, avaliar problemas de comportamento e definir estratégias, mas principalmente deve saber demonstrar, atuando diretamente com a criança, tudo que quer transmitir ao professor.
O primeiro passo para a inclusão desse aluno consiste na aplicação pelo professor, de uma avaliação. A avaliação é necessária para definir os apoios que atendam às necessidades específicas de cada aluno.
Para poder tomar a decisão de realizar a inclusão com sucesso desse aluno em uma sala do ensino regular, devem ser observados três pontos:
- o primeiro é que o aluno deve ser inserido preferencialmente, em uma sala de aula que tenha alunos cuja média de idade seja a mesma de sua idade cronológica. O máximo que a idade cronológica do aluno inserido pode ultrapassar a idade média dos outros alunos da sala de aula é de dois anos;
- o segundo é que o aluno deve ser inserido em uma sala com nível de desenvolvimento semelhante ao dele;
- o terceiro é que se deve evitar o aparecimento, no ambiente de sala de aula, de problemas de comportamento que comprometam a convivência dessa criança, ou que tais problemas, se aparecerem, tendam à extinção por meio da interferência rápida do professor, com apoio do responsável.
- a conversa deve girar estritamente em torno da diferença do aluno relativa ao incidente a ser discutido;
- a conversa sempre deve incluir alguma outra diferença desse aluno que possa implicar na admiração de seus colegas, como por exemplo, alguma habilidade extraordinária que ele apresente, seja na área musical, seja em relação à memória, desenho etc.
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