quarta-feira, 27 de julho de 2022

Minicurso Meu Aluno Aprende Sim!

Minicurso Meu Aluno Aprende Sim!


 

Escola IncluDom: Minicurso Meu Aluno Aprende Sim!

Professora: Luciane de Deus.

Através deste Minicurso, você educador, poderá desenvolver um olhar capaz de identificar uma dificuldade de aprendizagem em um aluno, aprender o que fazer a respeito dessas dificuldades e finalmente, poder intervir de forma assertiva no processo de ensino aprendizagem desse aluno que mais precisa da sua ajuda na hora de aprender. Lembre-se: Todos podem aprender! e seu aluno conta com você!

Início imediato pela plataforma Coursify.me.
- Aulas gravadas - estude quando e onde quiser.
- Material Complementar para estudos.
- E-book Completo: Guia Prático das Dificuldades de Aprendizagem.
- Certificado de 80 horas.

Conteúdo Programático:
1- Como meu aluno aprende.
2- Porquê meu aluno não aprende.
3- O que são as dificuldades de aprendizagem.
4- O que são os transtornos de aprendizagem.
5- Como saber se meu aluno tem alguma dificuldade de aprendizagem.
6- Como a escola pode ajudar o aluno com dificuldades de aprendizagem.

Tudo isso por apenas R$ 85,00!

Para se inscrever é só entrar no site: www.includom.coursefy.me e clicar em COMPRE AGORA.

Após o aluno se matricular será enviado um e-mail automático de boas-vindas com a opção de "começar o curso agora".
Na sequência, o aluno será direcionado para a página da Escola IncluDom e é só começar seu curso. Simples, não é mesmo?

Link de inscrição: www.includom.coursify.me

Ou escreva Eu Quero que envio maiores informações.

 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

O que são comorbidades na educação?

O que são comorbidades na educação?


     Comorbidades referem-se à presença de duas ou mais condições médicas dististas em uma mesma pessoa ao mesmo tempo. Por exemplo, alguém pode ter diabetes e hipertenção ao mesmo tempo, ou depressão e ansiedade.
    
     Quando se trata de saúde mental, as comorbidades são frequentemente observadas, onde uma condição, como a depressão, pode ocorrer junto com outra, como a ansiedade.
     
     Essas condições podem interagir e complicar o tratamento e a gestão da saúde da pessoa.

     Na escola, por exemplo, alunos com autismo frequentemente podem apresentar comorbidades ou seja, outras condições médicas ou de saúde mental que ocorrem simultaneamente com o autismo.

     Algumas comorbidades comuns incluem Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), ansiedade, depressão, distúrbios do sono, epilepsia, entre outros.

     A presença de comorbidades pode variar de pessoa para pessoa me pode impactar a forma como o autismo é gerenciado e tratado. 

     Portanto, é importante uma abordagem multidisciplinar e individualizada ao trabalhar  com alunos com autismo e comorbidades, para garantir que suas necessidades específicas sejam atendidas de forma adequada e holística.

     Quer saber mais? Assista o vídeo! Abraços e até o próximo post.

domingo, 12 de dezembro de 2021

Público Alvo da Educação Especial!

Público Alvo da Educação Especial!


      Olá! Seja bem-vindo(a)! No post de hoje você encontrará informações relevantes sobre quem é o público alvo da Educação Especial.

   O público-alvo da Educação Especial são indivíduos com necessidades educacionais, como deficiências físicas, intelectuais, sensoriais ou emocionais, que requerem suportes específicos para alcançar seu pleno potencial educacional. Isso inclui crianças, adolescentes e adultos.

     De acordo com o Ministério da Educação Especial - Secretaria da Educação Especial, o público -alvo da educação especial, são alunos que necessitam do atendimento educacional especializado - AEE. 

DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE 


     A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. 

     Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, os com transtornos globais do desenvolvimento e os com altas habilidades/superdotação nas escolas comuns do ensino regular e ofertar o atendimento educacional especializado – AEE, promovendo o acesso e as condições para uma educação de qualidade. 

     O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. 

     Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. 

     Consideram-se serviços e recursos da educação especial àqueles que asseguram condições de acesso ao currículo por meio da promoção da acessibilidade aos materiais didáticos, aos espaços e equipamentos, aos sistemas de comunicação e informação e ao conjunto das atividades escolares.

   Para o atendimento às necessidades específicas relacionadas às altas habilidades/superdotação são desenvolvidas atividades de enriquecimento curricular nas escolas de ensino regular em articulação com as instituições de educação superior, profissional e tecnológica, de pesquisa, de artes, de esportes, entre outros. 

   Nos casos de escolarização em classe hospitalar ou em ambiente domiciliar, o AEE é ofertado aos alunos público-alvo da educação especial, de forma complementar ou suplementar.

  O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação.

  DO PÚBLICO-ALVO 

 Considera-se público-alvo do AEE:

 a. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

 b. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

 c. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
 
 Até o próximo post! 😊

sábado, 4 de dezembro de 2021

O que é dificuldade de aprendizagem e transtorno de aprendizagem?

O que é dificuldade de aprendizagem e transtorno de aprendizagem?



      A dificuldade de aprendizagem é uma expressão mais genérica que descreve obstáculos ou desafios que um indivíduo enfrenta ao aprender, como dificuldades na leitura, escrita, matemática ou em habilidades de organização.

     Essas dificuldades podem ser temporárias ou persistentes e variam em gravidade. 

     Por outro lado, o transtorno de aprendizagem é uma condição neurobiológica que afeta a capacidade de uma pessoa aprender de maneira típica e acompanhar o ritmo de seus colegas. 

     Existem diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e disgrafia, cada um com características específicas que impactam áreas diferentes de aprendizagem.

     Esses transtornos geralmente persistem ao longo do tempo e podem exigir intervenções educacionais específicas para ajudar o indivíduo a superar as dificuldades associadas.

     Confira no vídeo! Abraços.


 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno

Meu Primeiro PDI - Plano de Desenvolvimento do Aluno


   Olá! Seja bem vindo!

   Hoje eu vou contar para vocês como foi a experiência de fazer meu primeiro PDI. Eu não sabia qual modelo escolher, ou melhor, eu nem sabia que havia tantos modelos diferentes de PDI.

   Fiz uma pesquisa na internet, comprei livros e isso não me ajudou muito. Continuava na dúvida. 

   E o pior: havia tantos modelos que acabei ficando mais perdida. Qual era o modelo certo? Qual era o modelo ideal? Não conseguia decidir por um. Queria o modelo perfeito.

   Foi então, que minha mãe me aconselhou a escolher os modelos que eu mais tinha gostado e adaptar o meu próprio e conforme fosse fazendo, realizaria os ajustes que achasse necessário. E assim fiz.

   Optei por alguns modelos e fiz o meu próprio PDI. Ufa! Confesso que fiquei satisfeita e ao mesmo tempo alividada.  

   Acabei descobrindo também, que não há um modelo ideal, mas sim, um modelo que apresente certas características que são consideradas essenciais na construção de um PDI de qualidade, características que não podem faltar de jeito nenhum. 

  Assim, ao definir um plano de desenvolvimento escolar para seus alunos é importante levar alguns aspectos em conta e seguir um roteiro que envolve CINCO etapas:

   1- Definir quais são os alunos que necessitam de um PDI (Quem é o público alvo?).

   2- Análise situacional do aluno. Quando a escola conhece a real condição de seu aluno, fica mais fácil comandar as ações em direção ao desenvolvimento almejado. Nesse sentido, o gestor ou o professor sentam-se com a família do aluno (Anminese) e investigam e observam o máximo de aspectos sobre sua vida pessoal.

   Dessa forma, ele conseguirá visualizar com mais clareza o que precisa melhorar e o que já está bom, além de saber como fazer um PDI bem mais adequado.

   3- Avalie os pontos fortes e pontos fracos: mapeamento das competênciais: um bom exemplo de Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) se baseia no registro das habilidades de seu aluno. É o momento da reflexão e do direcionamento de ações que serão favoráveis ao alcance pleno das características do aluno.

  Só ao identificar essas características, o gestor ou professor saberá como montar um plano de desenvolvimento individual com ações que poderão valorizar ou aprimorar os pontos fortes. Não há como fazer um PDI sem o mapeamento das competências.

   E como fazer um mapeamento das habilidades? Através de uma avaliação realizado com o aluno.

   4- A Avaliação: Há escolas que fazem as avaliações trimestralmente, outras, semestralmente. Fica à critério da escola ou do município, assim, como os modelos de PDI e avaliações que serão utilizadas.

   Todas as avaliações diagnósticas realizadas com o aluno devem ficar no seu prontuário (PDI). 

  As avaliações realizadas por outros profissionais competentes fora do contexto escolar são aceitas e anexadas ao PDI do aluno. Essas avaliações não se sobrepõe à avaliação pedagógica realizada pelos profissionais da escola.

   5- A Ação: o último passo de como construir um PDI consiste em arregaçar as mangas e começar a trabalhar para se alcançar os objetivos e as metas idealizadas da etapa anterior.

   Em fim, é o momento de desenhar estratégias que contribuirão para a realização da jornada escolar até onde se quer chegar. As habilidades de cada aluno serão evidenciadas e todos terão a oportunidade de crescer em sua vida acadêmica.

   Lembre-se: deve-se monitorar e revisar o PDI sempre que necessário, para que os propósitos sejam mantidos e rejustados caso precisar. O PDI não é um documento estático, mas sim, flexível, sujeito à alterações e possíveis mudanças.

   É bom saber que não estamos sozinhos não é mesmo? Até a próxima. Abraços!

 

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

De quem é a responsabilidade da construção do PDI na escola?

 


     Já sabemos o que é o PDI ou o Plano de Desenvolvimento do aluno. Mas sabemos quem é o profissional responsável por sua construção?

     O PDI é um instrumento pedagógico coletivo, tanto em sua construção quanto na sua execução.

     Para sua construção é necessário que haja uma diversidade de olhares sobre o estudo de caso do aluno com deficiência: olhares clínicos, pedagógicos, terapêuticos, sociais, familiares...

     É um documento que utiliza várias "vozes" que tentam responder a questões  como: Quem é esse aluno? Como ele se comporta? O que ele mais gosta? Quais necessidades educacionais ele apresenta? Entre outras.

     Somente depois que fazemos o estudo de caso desse aluno, contando com a ajuda de vários profissionais envolvidos na vida escolar do aluno, é que podemos definir nossos objetivos pedagógicos, traçar nossas estratégias, definir quais técnicas iremos utilizar e escolher a melhor didática e metodologia de ensino-aprendizagem, ou seja, planejar meios e ações para que nosso estudante com deficiência possa acessar o currículo pedagógico de forma realmente eficaz.

Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias

  Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias    Olá! Seja bem-vindo(a)!    As férias escolares são um período de oportunidades ...