domingo, 24 de março de 2024

Cards do Alfabeto Maiúsculo E Minúsculo Completo Com Letra Bastão Para imprimir

 Cards do Alfabeto Maiúsculo E Minúsculo Completo Com Letra Bastão Para Imprimir


   Trabalhar com cards de alfabetização com crianças é uma estratégia educacional poderosa por várias razões:


1. Visualização e Associação: Os cards fornecem uma representação visual das letras, o que ajuda as crianças a associarem os símbolos escritos com seus sons correspondentes.


2. Memorização: A repetição é fundamental para a aprendizagem, e os cards oferecem uma maneira prática de revisar o alfabeto várias vezes. Isso ajuda na memorização das letras e de suas sequências.


3. Aprendizagem Multissensorial: Ao manusear os cards, as crianças estão envolvendo não apenas a visão, mas também o tato, o que pode ajudar na retenção do conhecimento.


4. Flexibilidade: Os cards são versáteis e podem ser usados de várias maneiras, desde jogos de correspondência até atividades de formação de palavras. Isso permite que os educadores adaptem as atividades de acordo com as necessidades e interesses das crianças.


5. Inclusão: Os cards podem ser utilizados para crianças com diferentes estilos de aprendizagem e níveis de habilidade, oferecendo uma abordagem inclusiva para o ensino da alfabetização.


6. Motivação: As atividades com cards podem ser divertidas e envolventes, o que ajuda a manter o interesse das crianças na aprendizagem do alfabeto.


   No geral, trabalhar com cards de alfabetização proporciona uma abordagem prática e eficaz para ensinar as crianças sobre as letras e seus sons, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades fundamentais de leitura e escrita.

  Precisa de Cards do Alfabeto para trabalhar com seus alunos? É só clicar no link abaixo e imprimir seus cards. Eles vêm com letra bastão, tamanho maiúsculo e minúsculo. Perfeito para trabalhar com turmas de Alfabetização.

  Dica: você pode imprimir e plastificar seus cards, assim, terão maior durabilidade. Bom trabalho! 😉

    


LINK DISPONÍVEL:


https://drive.google.com/file/d/10ovtaqQzRxSAXlTEwRO3zgCBHGj5usjO/view?usp=sharing

    


sábado, 14 de outubro de 2023

Atividades De Matemática Prontas Para Imprimir!


          Atividades de Matemática Prontas Para Imprimir

     Atividades de identificação, contagem e pontilhados de números do 1 ao 9 prontos para imprimir totalmente gratuito! Clique no link e baixe agora!



LINK DISPONÍVEL: 


https://drive.google.com/file/d/1t9rk5pI1PViT4GXSUl2gAPjAlZo51qAh/view?usp=sharing


 Cubrir pontilhados dos números é uma atividade comum encontrada em materiais didáticos para crianças em fase de pré-escolar ou no início do ensino fundamental. Esta atividade é importante por várias razões:

1. Coordenação Motora: Ao traçar linhas sobre os pontilhados, as crianças estão praticando e aprimorando sua coordenação motora fina, o que é crucial para o desenvolvimento de habilidades como escrita e manipulação de objetos.


2. Reconhecimento de Números: Ao acompanhar os pontilhados na ordem correta, as crianças estão praticando a sequência numérica e familiarizando-se com a forma dos números.


3. Pré-Escrita: Traçar os pontilhados é uma preparação para a escrita formal. Isso ajuda as crianças a praticar os movimentos necessários para formar letras e números mais tarde.


4. Concentração e Foco: A atividade de traçar os pontilhados requer atenção e foco, o que ajuda a desenvolver essas habilidades importantes.


5. Confiança: Conforme as crianças dominam a atividade de traçar os pontilhados, elas ganham confiança em suas habilidades motoras e cognitivas, incentivando o aprendizado contínuo.


    Essas são apenas algumas das razões pelas quais a atividade de cobrir pontilhados dos números é considerada importante no desenvolvimento infantil. Ela oferece uma base sólida para habilidades futuras, tanto na matemática quanto na escrita.

sábado, 9 de setembro de 2023

Práticas de Alfabetização: Aprendendo a Ouvir

Práticas de Alfabetização:  Aprendendo a Ouvir



     Olá! Seja muito bem-vindo (a)! Hoje daremos início ao estudo do livro Práticas de Alfabetização - Livro do Professor Alfabetizador - MEC.

     O capítulo “Aprendendo a Ouvir” refere-se a uma das habilidades mais fundamentais para a alfabetização das crianças. Quando lemos, resgatamos um episódio de fala, com suas sonoridades, pausas e expressões. As pesquisas da ciência da leitura mostram que entender a sílaba, a palavra e seus sons é um acelerador da aprendizagem da leitura e da escrita.

     Vamos começar pelo início. Sabemos que as letras representam as unidades de som chamadas fonemas. Assim, o primeiro passo para dominar os fonemas e, posteriormente, o princípio alfabético é saber distinguir sons da fala. Identificar o timbre e a posição da fonte sonora é habilidade indispensável para que os alunos desenvolvam a sensibilidade de distinção sonora. Por meio desta estratégia, você incentivará os alunos a reconhecerem sons de diferentes fontes posicionadas em diferentes locais.

     Essa parece uma estratégia de ensino muito simples. Você pode pensar que as crianças adquirem naturalmente a habilidade de reconhecer sons, e que essa habilidade dispensa ensino explícito. Mas não é bem assim.

     A sensibilidade auditiva pode ser aprimorada por meio da prática, isto é, pela lo-calização, diferenciação, caracterização e sequência de diferentes sons. Para esta estratégia, sugerimos priorizar as onomatopeias, que favorecem a habilidade de reconhecer e discriminar corretamente os sons da fala.

     Ao se referir ao processo de alfabetização, a versão final da BNCC discorre sobre a importância da consciência fonológica.

     Veja a transcrição do texto presente na página 90:

     Aprendendo a Ouvir  Estratégia de Ensino: Reconhecimento de sons conhecer a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética para ler e escrever significa, principalmente, perceber as relações bastante complexas que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas), o que envolve consciência fonológica da linguagem: perceber seus sons, como se separam e se juntam em novas palavras etc.

    Você sabia que as crianças podem apresentar dificuldades sérias no processo de alfabetização, quando a consciência dos sons falados não é estimulada ou desenvolvida adequadamente? Embora seja fundamental para aprender a ler e escrever, é uma carência de muitos alunos.

     Atividades com o objetivo de reconhecer e discriminar sons podem ser realizadas em qualquer momento com as crianças. Não é preciso um tempo e um lugar especial.

    Por exemplo, se você está com seus alunos na fila para o lanche, por que não aproveitar o momento e realizar esta estratégia?

  Utilize sua voz para produzir sons. Não é preciso muito para brincar com os sons da fala. Dessa forma, você estará auxiliando seus alunos a desenvolverem um ouvido atento.

     Apesar de simples e divertida, esta estratégia contribui, de forma importante, para que posteriormente as crianças se tornem capazes de ler e escrever com autonomia e compreensão.

     Os alunos conseguem identificar a direção do som? Se, durante a prática, você notar que alguns alunos não identificam corretamente a direção sonora, peça-lhes que apontem, com os olhos fechados, o local, enquanto você se desloca pronunciando o som.

     Os alunos conseguem identificar o que produziu o som? Para auxiliar as crianças, mantenha-se no mesmo lugar e pronuncie diferentes sons. Durante a prática, elas deverão permanecer de olhos fechados e responder apenas o que produziu o som.


     Abaixo, seguem sugestões de estratégias para que o aluno possa reconhecer os sons. Você pode utilizar suas próprias ideias e fazer as modificações que desejar.

1. Bater palmas

2. Apito

3. Chocalho

4. Bater pés no chão

5. Bater na porta

6. Estalar dedos

7. Amassar sacola plástica

8. Bater colher num copo ou garrafa

de vidro.


1. Amassar papel

2. Esvaziar rapidamente balão

3. Arrastar cadeira

4. Flauta doce

5. Tambor

6. Abrir zíper de mochila

7. Bater duas canetas esferográficas

contra a outra


     Variação: nesta estratégia, é possível também utilizar a voz para fazer sons! Esta é uma boa oportunidade de trabalhar com os alunos as onomatopeias, ou seja, palavras que imitam um som específico.

1. Grunhido do porco (oinc-oinc)

2. Rugido do leão (rrr)

3. Som do relógio (tique-taque)

4. Latido do cão (au-au)

5. Miado do gato (miau)

6. Mugido da vaca (muuu)

7. Som de batida na porta (toque-toque)

8. Cacarejar do galo (cocoricó)


1. Buzina de carro (fom-fom, bi-bi)

2. Som de sinos (blém-blém)

3. Cricrido do grilo (cri-cri)

4. Coaxar do sapo (croc-croc)

5. Balido da ovelha (mé)

6. Som da campainha (dim-dom)

7. Toque do telefone (trim-trim)


Prática individual:

     Quando os alunos identificarem consistentemente a direção e o item que produziu o som, repita a prática individualmente utilizando outros estímulos sonoros. Pratique mais vezes com os alunos que apresentaram dificuldades ou cometeram erros.

SUGESTÃO DE SUPORTE PARA ERROS E DIFICULDADES ESPERADAS

•Verifique se os alunos estão conseguindo identificar de onde veio o som e o que o produziu. Se um erro for cometido, repita as etapas explicando, modelando e fornecendo outras oportunidades de prática.

     Até o próximo post!

Fonte: Livro do Professor Alfabetizador - MEC

domingo, 26 de março de 2023

Como Acontece O Desfralde?

 Como Acontece O Desfralde?



     Olá! Seja muito bem vindo(a) ao blog Includom! Hoje, nós vamos conversar um pouco sobre como acontece o processo do desfralde.

     O desfralde acontece quando a criança demonstra estar pronta do ponto de vista fisiológico e também psicológico.

     Cada criança possui seu ritmo próprio de desenvolvimento, por isso, fique atento para não cair em comparações ok? Cada criança é única.

     Caso a criança tenha um desenvolvimento neuroatípico, o processo do desfralde pode demorar mais tempo em alguns casos. 

     Mas como saber se a criança está pronta ou não para iniciar o treinamento de desfralde? Os pais devem ficar atentos aos seguintes sinais:

  • A criança aponta e sinaliza o xixi e o cocô na fralda?
  • Controla as fezes e a urina (prende e solta)?
  • Informa (pede) que quer ir ao banheiro?
  • Consegue ficar sentada no vaso sanitário ou peniquinho por pelo menos 5 minutos?
  • Demonstra estar incomodada com a fralda suja ou nem se importa?
   Todas essas informações são indicativos de que a criança está ou não pronta para o treinamento do desfralde. Caso a criança ainda não apresente nenhum desses sinais, não tire a fralda da criança à força, de uma vez, porque o treinamento pode não funcionar.



     De quem é a responsabilidade do desfralde? Da Família? Das Professoras? Dos Terapeutas?

     Respondeu corretamente quem disse: Da Família! Sim, o desfralde é responsabilidade da família.

     E a escola? Qual a sua participação nesse processo?

    A escola deve apoiar e dar continuidade no processo de desfralde, estimulando e mantendo o novo hábito adquirido e só deve liberar o uso das fraldas pela criança no ambiente escolar depois que o treinamento funcionar em casa.

    Não adianta nada os pais deixarem a criança em casa o tempo todo de fralda e mandá-la para a escola sem a fralda, achando que lá a "tia" vai dar conta. Não. A "tia" não vai dar conta, porque ela têm várias crianças para olhar e não dá para ficar evitando tombos e escorregões no xixi de ninguém. Desculpe a sinceridade. Mas é isso que acontece muitas vezes. Ou a criança está apta para o desfralde ou não. Não dá para forçar a situação.

     Muitas vezes os pais não se impotam se a criança está realmente preparada, a preocupação mesmo é na economia das fraldas e de não ter o trabalho de fazer o treinamento com a criança, "jogando" muitas vezes esse compromisso para a escola.

     Bom, depois que a criança sinalizou estar preparada para iniciar o treinamento do desfralde, quando os pais devem começar o processo?

     De preferência nas férias escolares.  Não devem deixar a criança as férias todas de fralda e assim que voltam às aulas, "decidem" que é hora de fazer o desfralde, como se a professora fosse a responsável por algo que é de responsabilidade da família e não da escola.

     A criança já fica em casa sem fralda? Sai de casa sem fralda? Vai às terapias sem fralda (no caso de crianças que necessitam de terapias)? Então ela já pode ir para a escola sem fraldas também. Caso contrário não. Simples assim.

     Até o próximo post!😏

     

sábado, 21 de janeiro de 2023

A Escrita - Além Da Incoordenação Manual E Da Falta De Locomoção

    A Escrita - Além Da Incoordenação Manual E Da Falta De Locomoção


   Olá! Seja muito bem vindo(a)! No post de hoje veremos como se dá a escrita do aluno com deficiência motora. Boa leitura!

    O aluno com deficiência motora apresenta a coordenação manual e a locomoção impedidas, não vivenciam o brincar de escrever que é tão importante. As situações cotidianas de interação com a leitura e a escrita também precisarão ser garantidas para esses alunos que fazem uso de cadeira de rodas ou que apresentem distúrbios de coordenação manual. Assim, se a criança com deficiência não chega até o objeto de escrita, esse objeto vai precisar chegar até suas mãos. Mas como fazer isso?

    Essa aprendizagem pode ser garantida, sobretudo porque a aprendizagem da leitura e da escrita é conceitual e não mecânica. Muitas alternativas de adaptação podem ser construídas para promover acessibilidade ao aluno.

     As pranchas de letras são indicadas para o aluno que escolhe, letra a letra, enquanto um colega ou o professor registra a produção textual. Quando o aluno não consegue apontar a letra, alguém faz uma varredura, apontando as letras, até que ele emita um som, pisque o olho ou faça qualquer sinal previamente estabelecido entre os parceiros comunicativos.

     Há muitas maneiras de se escrever: se não for possível manejar um lápis, então, se propõe uso de outro instrumento, como de letras em emborrachado ou em madeira; teclado comum ou adaptado; ou mesmo um escriba que anote letras indicadas em uma prancha.


Como fica o acesso à leitura?

     A leitura pode ser facilitada, pois o único impedimento refere-se a alterações de movimentos e a utilização da CAS pode ser suficiente para o sucesso na leitura. A dificuldade de leitura pode ser encontrar apenas no formato de apresentação do texto. As pranchas podem ser construídas com objetos diversos e distintos, como pranchas de escolhas, dentre outros conteúdos curriculares, como as pranchas a seguir:





CARTÕES DE COMUNICAÇÃO



CARTÕES DE COMUNICAÇÃO




PRANCHA DE COMUNICAÇÃO COM SÍMBOLOS, FOTOS OU FIGURAS





                                                     PRANCHA DE COMUNICAÇÃO ALFABÉTICA 


fonte imagens: https://www.assistiva.com.br/ca.html


     No próximo post veremos como é possível alfabetizar um aluno com defociência motora. Até lá!😉


fonte: Caderno De Educação Especial

A Alfabetização De Crianças Com Deficiência: Uma Proposta Inclusiva - MEC.


     

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Como acontece a alfabetização do aluno com paralisia cerebral

       Como acontece a alfabetização do aluno com paralisia cerebral


     Olá! Seja muito bem vindo(a)! No post de hoje, daremos início ao estudo relacionado à alfabetização da pessoa com deficiência motora, em especial, à alfabetização do aluno com paralisia cerebral, por ser uma das principais causas de deficiência motora presente em nossas escolas.

     De acordo com Cavalcante, a deficiência motora caracteriza-se pelos impedimentos nos movimentos e na coordenação de membros e/ou de cabeça, em que a pessoa necessitará de adaptações que garantam a acessibilidade motora, ou seja, o seu acesso a todos os espaços, serviços e instituições. 

   Clinicamente, a paralisia cerebral é definida como uma desordem do movimento e da postura em decorrência de uma lesão, não progressiva, do cérebro ainda em desenvolvimento.

  Esta deficiência motora central pode estar associada à deficiência intelectual, o que nesse caso caracteriza deficiência múltipla.

   Os recursos de tecnologia assistiva utilizados na prática pedagógica dependerão das funcionabilidades de cada estudante e de suas necessidades educacionais específicas. Exemplos de recursos de tecnologia assistiva usados para promover acessibilidade: um lápis engrossado, para facilitar a escrita, ou de recursos de alta tecnologia, como o uso de computadores com sistemas de comunicação alternativa.

   É importante lembrar que nem sempre a falta de recursos de acessibildade está relacionada à questão financeiramente, pois o professor pode utilizar recursos simples e assim, conseguir a garantia de acesso do aluno na aprendizagem.

   Assim, é fundamental que o professor identifique as peculariedades educacionais de cada aluno, para que assim, possa escolher acertivamente quais estratégias e quais recursos pedagógicos serão utilizados, pois a acessibilidade nem sempre depende de alta tecnologia assistiva. A Tecnologia Assistiva é a área de conhecimento e de atuação que desenvolve serviços, recursos e estratégias que auxiliam na promoção de acessibilidade às pessoas com deficiência, já que o professor pode utilizar de sua criatividade para realizar.

   Muitas vezes, a pessoa com deficiência motora, é discriminada e excluída do ambiente educacional, pois a grande maioria dos professores (não todos), acaba acreditando que não existe possibilidade de aprendizagem para esse alunado, pois também acreditam que além da deficiência motora, esses alunos têm também, deficiência intelectual, o que não é verdade para todos os casos.

   Esse quadro tende a piorar quando a deficiência motora acomete consideravelmente a fala e assim, impede o uso da comunicação oral de forma fluente.

   Um dos principais recursos de tecnologia assistiva que pode romper as barreiras da comunicação no ambiente escolar, é a Comunicação Alternativa e Suplementar (CAS). A CAS contempla  os recursos e estratégias que complementam ou trazem alternativas para a fala de difícil compreensão ou inexistente, como as pranchas de comunicação e vocalizadores portáteis.

  Prevê ainda, estratégias e recursos de baixa ou alta tecnologia que promovem acesso ao conteúdo pedagógico: livros digitais, softwares para leitura, livros com caracteres ampliados e facilitadores de escrita, no caso de lápis, órteses para digitação, computadores com programas específicos e periféricos, como mouse, teclado, acionadores especiais.

   Agora que temos um entendimento melhor do que é a deficiência motora (relacionada à paralisia cerebral) e como a aprendizagem ocorre no ambiente escolar, veremos no próximo post, como acontece  realmente o processo de alfabetização e letramento neste contexto. 

     Até lá!😏


fonte: Caderno De Educação Especial

A Alfabetização De Crianças Com Deficiência: Uma Proposta Inclusiva - MEC.

Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias

  Atividades Para Fazer Com As Crianças Durante As Férias    Olá! Seja bem-vindo(a)!    As férias escolares são um período de oportunidades ...